O formato das orelhas pode influenciar diretamente na autoestima, especialmente quando se trata de crianças. Alterações como orelha de abano em bebê, orelha amassada, orelha pontuda ou orelha torta podem gerar insegurança e até predispor a comentários indesejados no futuro.
A boa notícia é que existem formas seguras de corrigir e alcançar resultados definitivos, desde que a escolha do método seja adequada e feita no momento certo.
Deformidades de orelha e impacto na vida
Essas alterações podem estar presentes desde o nascimento ou se tornarem mais perceptíveis com o crescimento. Em bebês, elas podem ser sutis, mas com o crescimento da criança e desenvolvimento da cartilagem, ficam mais evidentes.
Vale ressaltar que o impacto estético não é apenas uma questão de aparência: crianças com orelhas muito proeminentes ou assimétricas podem enfrentar dificuldades sociais e baixa autoconfiança.
Alternativas para correção de orelhas
Há diferentes recursos para tentar corrigir o formato da orelha. É importante entender como funcionam e quais oferecem resultados duradouros:
Corretores de silicone (Otostick e similares)
São dispositivos adesivos usados principalmente em crianças maiores e adultos para aproximar a orelha da cabeça. O efeito é apenas estético e temporário: ao retirar o corretor, a orelha volta à posição original. Pode causar alergia e irritações na pele.
Modelagem de orelha em recém-nascidos
Tratamento não cirúrgico e indolor, deve ser iniciado até a 6ª semana de vida, quando a cartilagem é maleável. Utiliza moldes personalizados que remodelam a orelha de forma definitiva. Corrige orelha de abano, amassada, pontuda, de elfo, torta ou para fora.
Otoplastia
Cirurgia plástica indicada a partir dos 6 anos, quando a orelha está formada. É a opção para quem perdeu a janela de modelagem.
Os riscos da modelagem caseira
Algumas famílias tentam corrigir a orelha do bebê com fitas, micropore ou dispositivos improvisados. Essa prática pode causar ferimentos, irritações e não proporciona remodelação correta da cartilagem. Além disso, pode atrasar o início de um tratamento realmente eficaz.
Por que escolher a modelagem profissional da Mobe
Na Mobe, o processo é totalmente personalizado:
- Avaliação precoce, ainda nos primeiros dias de vida.
- Moldes sob medida para cada tipo de deformidade.
- Acompanhamento próximo e suporte aos pais durante todas as fases.
- Procedimento indolor e sem necessidade de anestesia.
Com essa abordagem, o resultado é definitivo, evitando a cirurgia no futuro e garantindo que a criança cresça com confiança e tranquilidade.
Se você percebeu algo diferente na orelha do seu bebê, não espere: o tempo é determinante para o sucesso do tratamento.
FAQ - Perguntas Frequentes
Não. Esses dispositivos apenas aproximam a orelha enquanto estão sendo usados. Ao retirá-los, a orelha volta ao formato original.
Sim, desde que seja na fase inicial da vida, até a 6ª semana, com a modelagem de orelha feita por profissional especializado.
O ideal é iniciar o tratamento nos primeiros dias de vida e, no máximo, até a 6ª semana. Após isso, apenas a cirurgia é eficaz.
