Nos primeiros dias de vida do bebê, é comum que os pais percebam alguma assimetria ou projeção na orelhinha. A orelha de abano em bebê pode causar insegurança e levar famílias a buscar soluções caseiras, como o uso de fita para corrigir a orelha ou “colar” a orelha. No entanto, é importante entender os riscos envolvidos e conhecer alternativas seguras e eficazes, como a modelagem de orelha.
O perigo da fitas de orelha
O uso de fita para colar a orelha do bebê parece inofensivo, mas pode causar:
- Lesões na pele delicada do recém-nascido;
- Irritação ou dermatite de contato;
- Deformações indesejadas da cartilagem;
- Risco de sufocamento ou aspiração em casos mal posicionados.
Além disso, essas técnicas não garantem resultado duradouro, pois não atuam na moldagem adequada da cartilagem enquanto ela ainda é maleável.
O que funciona para corrigir orelha de abano?
A modelagem de orelha é uma técnica segura e indicada para bebês com até 45 dias de vida, quando a cartilagem ainda está muito moldável devido aos altos níveis de estrogênio materno no organismo do bebê. O tratamento:
- Utiliza modeladores específicos, desenvolvidos para recém-nascidos;
- É indolor e não cirúrgico;
- Pode corrigir a orelha de abano, orelha caída e outras deformidades com resultados naturais e permanentes.
Acompanhamento profissional na modelagem
Na Mobe, o tratamento é realizado por cirurgiões plásticos pediátricos com experiência em anatomia infantil e no cuidado com bebês. A avaliação precoce é essencial para o sucesso da correção de orelha e evita intervenções cirúrgicas futuras.
Se você notou que seu bebê tem orelhas muito projetadas ou assimétricas, evite soluções improvisadas como fita para corrigir a orelha. Agende uma avaliação com nossa equipe especializada e conheça a modelagem de orelha. Esta é uma alternativa segura, eficaz e acolhedora para cuidar da estética e autoestima do seu filho desde os primeiros dias de vida.
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Perguntas frequentes sobre modelagem de orelhas
Não. O uso de fitas adesivas pode causar irritações, feridas e até piorar a deformidade. A pele do recém-nascido é extremamente sensível e não deve ser exposta a adesivos comuns.
Não. A técnica é totalmente indolor e segura. O modelador é colocado de forma delicada e confortável, sem causar dor ou incômodo ao bebê.
O ideal é fazer a avaliação e iniciar o tratamento nos primeiros dias de vida, preferencialmente antes das 6 primeiras semanas. Quanto mais cedo for iniciado o tratamento, maiores as chances de correção completa e permanente.