Por ser feito de silicone, o molde não causa dor ou sofrimento no bebê. Boa parte dos recém-nascidos, inclusive, passam o atendimento dormindo ou mamando. Ao adormecer, eles podem se deitar de lado tranquilamente sem que haja desconforto.

Em geral, não. O máximo que pode acontecer – e em casos bem raros – é o bebê apresentar alergia ao material do molde ou do “curativo”. Esses materiais, no entanto, são de uso médico e bem tolerados pela pele da maior parte dos bebês.

Há resultados melhores na modelagem de orelha quando o processo começa antes do bebê completar o primeiro mês de vida. Ainda assim, ele pode começar depois, até a 6ª semana de vida da criança.

A deformidade da orelha é uma condição prevista pelo rol da ANS e seu tratamento é contemplado por alguns planos de saúde. Porém, a cobertura depende do plano de saúde do paciente e do produto contratado. Há, sim, planos de saúde que cobrem de forma total ou parcial a modelagem de orelha.

Não. A principal recomendação sobre banhos é evitar o chuveiro para não molhar totalmente o molde, e não submergir a orelha da criança. Caso o molde molhe, indica-se secar com secador em temperatura fria.

Esse procedimento não é invasivo. Sendo assim, não há cortes nem necessidade de anestesiar ou sedar o paciente.

Os resultados são cada vez mais visíveis a cada retorno semanal do paciente ao consultório para ajuste do molde. Após os dois meses de tratamento, o resultado já é o final, e não é preciso esperar mais para ver as alterações.